Na rodoviária,
esperando o ônibus de volta para SP, liguei para uma amiga de muito
tempo, J. Conversamos amenidades de sempre e depois contei para ela.
Outra que não se surpreendeu porque eu já tinha falado do
apadrinhamento afetivo. Mas a reação dela, de todas as amigas foi a
melhor, talvez porque ela crie sozinha o filho dela e saiba que não
é nenhum bicho de sete cabeças como o povo gosta de pintar!
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