Hoje foi nosso último
encontro do grupo de apoio à adoção. Foi esquisito esse fim,
parece que nós já nos conhecemos há tanto tempo que dá uma
saudade antecipada, muito doido!!
Para começar, o
encontro já começou atrasado porque o pessoal pegou trânsito e nós
ficamos batendo papo, contando como tinha sido o encontro do sábado.
Na hora que todo mundo
chegou, B. e J. Começaram efetivamente o encontro pedindo que a
gente respondesse algumas perguntas que serviriam de relatório para
o estágio delas e depois que terminamos, elas retomaram os encontros
anteriores, o que tinha sido discutido e tal. Na verdade, achei
desnecessária essa retomada, porque foram poucos encontros e estava
tudo bem fresquinho na cabeça. Depois de relembrarmos o que fizemos,
foi feita uma dinâmica legalzinha. Elas distribuíram chocolates com
o nome de pessoas no fundo e a gente tinha que desejar alguma coisa
para essa pessoa, mas como fui eu que fui “coagida” a começar a
brincadeira, fiz como se fosse um amigo secreto, falando um pouco da
pessoa que tinha tirado, depois de desejar tudo de bom para a adoção.
Eu tirei a advogada T. e a crente falante M. me tirou.
Quando percebi que
tinha mesmo acabado, pedi a palavra e agradecia B. e a J. E entreguei
os copos com Bis que tinha comprado no domingo. AP. E S. Também
agradeceram e deram rosas para todos. As filhas deles também foram e
são umas gracinhas!
Após esse momento
emoção foram entregues os certificados para serem entregues na vara
– aí sim posso dizer “emossaum”
Conversando com o
pessoal depois que tudo acabou, descobri que B. tem só 22 anos, o
que explica bastante a posição dela de não se impor em algumas
discussões e talvez não saber conduzi-las para uma discussão mais
profunda. Isso não está desmerecendo ninguém, muito ao contrário,
só deixa claro o motivo de não termos avançado muito nas
discussões, além do pouco tempo. No encontro de sábado, uma das
estudantes deu um depoimento, pois é adotada, mas tem 37 anos. Tenho
certeza que as discussões naquele grupo foram bem mais profundas que
as nossas, até porque eles ficaram juntos por 6 meses.
Na volta, como sempre,
AP. e S. me deram carona para o ponto de ônibus.
Bom, assim acabaram os
encontros exigidos pela Vara da Infância e Juventude. Com muito
pesar de ter chegado ao fim, algo que eu achei que ia ser horrível
no começo já me pego sentindo saudades...
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